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Strontium carbonicum

Casali

Strontium carbonicum

Autores: V. W.D.Casali, F. M.C.Andrade, E. S.M.Duarte

Livro:  Acologia de Altas Diluições

A preparação básica é feita com o carbonato de estrôncio.

Palavra chave:
Traumas físicos. Congestões cefálicas. Entorses. Sequelas de hemorragia. Congestão agravada por frio.

Patogenesia
Sinais Funcionais:
Eretismo circulatório. Aumento da pressão arterial. Congestão cerebral paroxística. Congestão da veia porta com diarreia noturna. Uricemia com dores tipo reumatismo ou tipo gota.

Sinais de Exaltação
Sensações: 
Pulsação arterial na cabeça, aumento de volume do cérebro, tensão no couro cabeludo, apoplexia, peso no peito, pressão no estômago, tensão muscular ao longo das vértebras (na nuca e no lombo), boca anestesiada, constrição no ânus, sufocação, calor no rosto, queimação anal, plenitude do abdome, dor/tensão na medula óssea.Ilusão de objetos mudarem de cor e dançarem.

Sinais Gerais:
Susto sem motivo. Sensibilidade ao frio. Face vermelha com pulsação local, ardência, prurido. Aversão a carne, perda de apetite, desejo de comer, pão e beber cerveja. Não sente o gosto dos alimentos. Frialdade no pé (como gelo). Gengiva inchada. Transpiração exagerada e desconfortável à noite. Intolerância a correntes de ar na cabeça. Humor ruim (com: raiva, desejo de agredir, memória fraca e esquecimentos repentinos).

Sinais Físicos:
Vertigem por falar. Dor nos olhos por ler (com lacrimejamento). Vertigem e náusea com cefaleia. Sufocação cardíaca. Dor na nuca. Dores nevrálgicas sobre as órbitas. Nariz vermelho. Olhos vermelhos. Com queimação locais. Soluços que provocam dor no peito. Dor no coração. Dor tipo fisgada ao redor da cintura. Diarreias repentinas. Abdome inchado. Queimação prolongada no ânus após defecar. Dor ciática associada a tornozelo inchado. Dor tipo reumatismo no ombro direito. Cãibras (panturilha e palma do pé). Dor nas articulações. Veias das mãos com congestão. Inchação na tíbia/tarsos.

Generalidades 
Agrava:
Com mudança de clima, estando parado (e logo que começa a se movimentar), com frio, as congestões agravam ao anoitecer e durante à noite.
Melhora:
Com imersão em água quente (corpo ou apenas as mãos) em locais aquecidos, a congestão melhora com luminosidade.

Indicações
Quadros Comuns:
A) Hipertensão (5 a 9CH)
– Eretismo circulatório com congestão cerebral, rosto vermelho (agrava com pouco esforço), dor de cabeça pulsante (piora ao anoitecer, melhora com calor), intolerância ao frio e correntes de ar (principalmente na cabeça) agravando o quadro. Geralmente tem mau humor, memória fraca, muita fome, dor nos olhos ao ler (com lacrimejamento), ao falar tem tonteiras, sufoco no coração, peso no peito, depressão no estômago. Tensão desde a nuca até o lombo (nos músculos das costas), pé frio, cãibras na panturilha (batata da perna) e na palma do pé.
B) Distúrbios Diversos
– Dor do nervo ciático e associada a inchação no tornozelo ou pé, piorando no frio (9 a 30CH). Inchaço tíbiotársico (5 ou 6CH). Congestões da cabeça que melhoram com calor. Nevralgia acima das órbitas oculares (paroxísticas). Crostas sanguíneas nas narinas. Sequelas de hemorragias. Fendas no ânus. Nevrite que piora com frio.
Atenção:
É considerado análogo do Carbo vegetabilis. Choques traumáticos após cirurgias. Entorse com inchaço do tornozelo. Dores fortes que causam desmaios. Distúrbios do fêmur. Reumatismo com diarreia. Agrava as congestões com frio. Diarreia no meio da noite.

Homeopatias Sucessoras:
Belladona, Causticum, Kali carbonicum, Pulsatilla, Rhus tox, Sepia, Sulphur.

Antídoto:
Camphora.

Duração:
40 dias.

Dinamizações:
5 a 30CH.

Outras Denominações:
Strontianum carbonicum, Strontia, Carbonas stronticus.

Proximidades:
Arnica, Ruta, Silicea, Baryta carbonica, Carbo vegetabilis, Strontiana iodada.

Strontium carbonicum

Autor: Dr. S. R. Phatak 

Obra:  Matéria Médica Concisa

Generalidades:
Afeta a circulação causando sensação congestiva de tensão. Coração, rins, medula, tornozelos e lado direito também são afetados. As dores são passageiras, dificilmente posso dizer onde estão, aparentemente sentidas na medula dos ossos; aumentar e diminuir gradualmente ou fazer com que o paciente desmaie e enjoe. Queimando, roendo. Violentos arranques involuntários do corpo Imobilidade; de um lado. Sensação de fraqueza paralítica. Emagrecimento. Prostração ou choque, após operação cirúrgica. Dormência. Dor. Formigamento, nos membros. Edema; esp. sobre os tornozelos como concomitante. Pressão alta; arteriosclerose. Afecções dos ossos esp. de fêmur. Sequelas crônicas de hemorragias. Dores reumáticas. Entorses crônicas. Estenose de esôfago. Neurite, pior frio. Frieza em alguns pontos, nas panturrilhas. Dor e coceira se alternam.

Piora:
FRIO; Descobrindo. Andando. Entorses. Sangrando. Noite. Mudança de clima. Inclinando-se. Tocar. Fricção.

Melhora:
Calor e luz. Sol. Envoltórios. Banho quente.

Mente:
Esquecimento excessivo. Apreensão como de má consciência. Depressão de espíritos. Irritável; de repente fica com raiva, bate em tudo que aparece em seu caminho.

Cabeça:
Dores na mandíbula superior, com vertigem e náusea. Dor violenta na nuca, estendendo-se para cima, envolve melhor. Pressão distensiva em toda a cabeça. Sobrancelhas doloridas.

Olhos:
Ardente e vermelho. Fotofobia, permanecendo após a operação esp. quando os objetos aparecem cobertos de sangue. Manchas verdes diante dos olhos no escuro. Dor e lacrimejamento ao usar os olhos, com dança e alternância de cores dos objetos olhado.

Nariz:
Comichão, vermelhidão e ardor no nariz. Crostas sangrentas.

Face:
Vermelho com calor ardente ou muito pálido; toda vez que o paciente anda.

Boca:
Sente-se entorpecido e seco na manhã; ao acordar. Dentes como aparafusados.

Estômago:
Pressão no estômago durante a digestão. Soluço causa dores no peito. Sabor de comida insípido. Desejo de pão e cerveja. Aversão à carne.

Abdome:
Cólica na região umbilical. Fezes duras e nodosas, evacuadas lentamente com muito esforço; depois queimando no ânus durando muito tempo. Diarréia pior à noite; com insistência constante; cansativo, de água amarela; com preensão, melhor pela manhã. Diarréia periódica.

Urinário:
Urina pálida com forte cheiro de amônia.

Respiratório:
Pressão, como de uma carga no peito. Dor na mama esquerda com opressão piora após as refeições.

Coração:
O coração se sente sufocado. Bloqueio cardíaco.

Extremidades:
Mãos dormentes. Cãibras nas panturrilhas e plantas dos pés. Tornozelos torcidos ou inchados; como concomitante. Espasmos crônicos esp. das articulações do tornozelo. Ciática com edema de tornozelo. Imobilidade dos membros, apenas de um lado, como paralisia. Roendo como se estivesse na medula dos ossos. Diarréia, durante reumatismo.

Febre:
Ondas de calor; em face; ainda aversão a descobrir. Transpiração abundante à noite; climatério.

Pele:
Erupções úmidas com coceira e queimação melhor ao ar livre esp. sob o sol quente.

Relacionado:
Cálculo; Rus-t.

Strontium carbonicum

Autor: Rajan Sankaran

Obra: Texto baseado no livro The Soul of remedies de Rajan Sankaran. O Texto está diferente do original mas as idéias foram mantidas

Informações gerais:
O estrôncio pertence ao grupo IIA da Tabela Periódica juntamente com o Magnésio, o Cálcio e o Bário. Situa-se entre o Cálcio e o Bário. O tema do grupo IIA é o tema da dependência.

Comparações:
O magnésio representa a dependência de uma criança pequena, ou seja, a dependência total para nutrição, segurança, etc. Calcarea representa a dependência de uma criança maior, ou seja, ela pode andar e se mover, mas ainda precisa da cobertura protetora da casa e não está disposta a enfrentar os desafios que o ambiente fora de sua casa oferece. O estrôncio representa a idade da adolescência. Esta é a idade em que alguém se aventura no novo, com pleno conhecimento de que, se enfrentar um problema, sempre poderá voltar. Em comparação, Baryta carbonica é para a próxima idade, ou seja, a idade adulta, onde se deve assumir toda a responsabilidade sem ninguém atrás. Em tal situação, a pessoa Baryta carbonica experimenta uma sensação de incapacidade e de total dependência.

Mental/Emocional:
O que o Strontium busca é orientação, ou seja, a ajuda de uma pessoa experiente para mapear o desconhecido, alguém em quem confiar se houver algum problema. A relação com este guia é o que há de mais importante na vida dele, e pode haver problemas se tal pessoa faltar ou orientar em excesso. Novas tarefas, como aprender a dirigir ou iniciar uma profissão, são momentos de ansiedade para Strontium carbonicum e ele precisa do incentivo e apoio de uma pessoa experiente.

Rubricas:
• Medo de estranhos.
• Delírio, as coisas parecem estranhas.
• Medo, compreendendo coisas novas.
• Medo, escuro.
• Ilusão, uma mão atrás dele.
• Companhia, desejo de.
• Sonhos, cobras.
• Desejos, queijo, pizzas.
• Começou facilmente.
• Deseja luz solar, que melhora.
• Único sintoma.
• Orientação, necessidade de.
Obs:
As rubricas são derivadas da prova que Sankaran conduziu. Ele também observou, entre os pacientes e provadores de Strontium carbonicum, um forte desejo para queijo. Phatak pontuou:
• Tornozelos fracos.
• Inchaço nos tornozelos

 

Strontium carbonicum

(Carbonato de estrôncio)

Autor: Sr Nilo Cairo

Obra:  Guia de Medicina Homeopática

Sinonímia:
Strontiana carbônica e Carbonas stronticus.
No choque traumático, depois das operações, este medicamento é rival de Carbo vegetabilis, e, por isso, é denominado o Carbo veyetubilis cirúrgico. Sintomas congestivos da cabeça aliviados por envoltórios quentes. Sensação de sufocação que parte da região cardíaca. Moléstias dos ossos, especialmente do fêmur. Nevralgia supra-orbitária; dores crescem e decrescem lentamente. Crostas sanguíneas no nariz. Vertigem com dores de cabeça e náuseas. Sequelas crônicas de hemorragias. Choque operatório. Diarreia noturna, com constante tenesmo. Fendas do ânus. Estenose do esôfago. Dores. reumáticas, especialmente das juntas. Torceduras crônicas, particularmente do tornozelo; com edema. Nevrite com extrema sensibilidade ao frio.

Ponto de Weihe:
No bordo e por baixo do mamilo direito.

Remédios que lhe seguem bem:
Bellad., Caustic., Kali carbo., Pulscdilla, Rhus, Sepia e Sulph.

Antídotos:
Camphora.

Duração:
40 dias.

Dose:
5.ª. à 30.ª. D3, D6 e D12 coloidais.

 

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