Casali
Gallicum acidum
Autores: V. W.D.Casali, F. M.C.Andrade, E. S.M.Duarte
Livro: Acologia de Altas Diluições
A preparação básica é feita com o “ácido gálico”.
Palavra chave:
Tuberculose.
Patogenesia
Sinais Mentais/Comportamentais:
Inquietude mental. Temor de solidão. Delírios violentos à noite (com transpiração e saídas frequentes da cama). Atitudes brutas com abuso das pessoas.
Sinais Gerais:
Fotofobia. Queimação nas pálpebras. Garganta seca à noite (com muco pela manhã). Urina com muco amarelado. Constrição no ânus. Fraqueza após defecar. Defeca muco.
Sinais Físicos:
Dor: cabeça, pescoço, pulmão, rins, bexiga. Muco no nariz. Hemorragia do pulmão
Indicações:
Broncorreia volumosa em pessoas magras, inapetentes, com pulso fraco e tendência a hemoptise (5 ou 6CH). Tuberculose. Pele fria. Hematuria. Hemofilia. Pirose. Delírio noturno. Medo de solidão. Dor na nuca e nas costas. Coriza espessa. Fotofobia com pálpebras ardentes. Urina densa com muco esbranquiçado. Brutalidade associada ao miasma da tuberculose.
Proximidade:
Phosphorus, Arsenicum, Iodum.
Dinamizações:
1D, 5 ou 6CH.
Outras Denominações:
Galli acidum, Gallic acidum.
Nilo Cairo
Gallicum acidum
(Ácido gálico)
Autor: Sr Nilo Cairo
Obra: Guia de Medicina Homeopática
Sinonímia:
Galli acidum. Remédio lembrado na tuberculose. Hemorragias passivas com pulso fraco. Pele fria. Hematúria. Hemofilia. Pirose. Delírio noturno. Medo da solidão. Rudeza. Dores na nuca e nas costas. Coriza espessa. Fotofobia com pálpebras ardentes. Hemoptises. Urina espessa, com muco leitoso.
Dose:
1.ªx trit.