Xanthoxylum

Autores: V. W.D.Casali, F. M.C.Andrade, E. S.M.Duarte

Livro:  Acologia de Altas Diluições

A preparação básica é feita com a cinza da planta “freixo espinhoso” ou “freixo espinhento”, família Rutaceae.

Palavra chave:
Sistema nervoso, mucosa, dismenorreia nevrálgica.

Patogenesia
Sinais Funcionais:
Dores nevrálgicas como se fossem descargas elétricas, choques elétricos com tendência a atingir partes distantes do nervo afetado. Ovário esquerdo ou útero com irritação, congestão, inflamação.

Sinais Gerais:
Pessoa com tendência a depressão, nervosa, assustadiça, com sensação da cabeça dividida, magra, neurastênica, sempre buscando mais ar nas respirações por sentirem o peito oprimido. Sonha com voos e acorda cansada. Com menstruações densas e muito escuras.

Indicações:
1CH a 12CH – Ovário esquerdo com dores que atingem a virilha esquerda, dores picantes e ardentes. Dores como se fossem corrente elétrica em mulheres magras, nervosas e com insônia (piorando na gravidez, com umidade e às 4 h). 
– Dismenorreia com dores (cefaleia, dor nos quadris/pernas)
– Quadros de hemiplegia e reumatismo crônico. 
– Sensação de corrente elétrica nos nervos causando choques e alfinetadas.
– Leucorreia concomitante a menstruação. 
– Paralisia atingindo o lado esquerdo do corpo após distúrbios na coluna. Dormência no lado esquerdo. Nervos flexores com distúrbios. 
– Dores: nuca, ciática, maxilar inferior, olhos, tope do crânio, uterinas (após o parto).

Outras Denominações:
Xanthoxylum fraxineum, Xanthoxylum mite, Xanthoxylum tricardium, Thylax fraxineum, Zanthoxylum.

Proximidades:
Argentum nitricum, Lilium tigrinum, Zincum valerianinum, Ecbalium elaterium, Gnaphallium, Cimicifuga, Staphysagria, Mezereum.